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Received yesterday — 14 de Março de 2025

Mulher confessa canibalismo após comer pênis e coração de idoso

Uma mulher em situação de rua, Josefa Lima de Sousa, de 65 anos, confessou ter matado e consumido partes do corpo de Celso Marques Ferreira, de 60 anos, também morador de rua, na madrugada da última sexta-feira (7). Ela e o companheiro, Robson Aparecido de Oliveira, de 41 anos, foram presos em flagrante pela Polícia Civil de Peruíbe, no litoral paulista. De acordo com informações do G1, o corpo da vítima foi encontrado pela manhã no bairro Beira Mar, com sinais de tortura, incluindo o pescoço degolado, o tórax aberto e a região íntima mutilada.

 

De acordo com a polícia, um bilhete deixado ao lado do corpo levou os investigadores a Josefa, conhecida como "Gringa". Ela foi localizada e confessou o crime, alegando que a vítima teria dito que "merecia morrer" devido a supostos crimes que teria cometido, embora não tenha apresentado provas. Josefa afirmou que usou uma faca improvisada para matar Celso, retirar o coração e o órgão genital dele, que foram posteriormente assados e consumidos.

Ao lado da cabeça da vítima havia um bilhete com a frase “estuprador pega Gringa”.

Notícias ao Minuto [Legenda]© Divulgação/Polícia Civil  

As investigações, conduzidas pelos delegados Ricardo Wagner Zaitune e Ricardo Marinho, apontam ainda para o envolvimento de um terceiro suspeito, Rodrigo Aparecido Anselmo Freire, conhecido como "Negão". Ele também vive em situação de rua e é procurado pelas autoridades. Testemunhas relataram que Robson, companheiro de Josefa, teria ameaçado a vítima uma semana antes do crime, mas ele nega qualquer participação no homicídio.

Josefa foi presa em flagrante por homicídio qualificado por meio cruel, enquanto as investigações prosseguem para determinar o envolvimento de outras pessoas. Outras três pessoas em situação de rua também estão sendo investigadas em conexão com o caso.

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Número de civis mortos na Síria nos últimos três dias ultrapassa 560

Segundo essa Organização Não Governamental (ONG), em um comunicado citado pela agência EFE, 568 civis "da minoria alauíta" foram assassinados "a sangue frio" nos últimos três dias, principalmente na cidade costeira de Latakia, mas também em Tartus, Homs e Amã.

 

A ONG registrou um total de "29 massacres" nos últimos dias de confrontos entre tropas do novo regime de Damasco e insurgentes leais ao ex-presidente Bashar al-Assad, classificando-os como "a maior vingança coletiva" por parte das tropas ligadas às novas autoridades do país desde a queda de al-Assad, em 8 de dezembro do ano passado.

Bashar al-Assad pertence à minoria alauíta.

Além dos 568 civis mortos, mais de 200 combatentes de ambos os lados também perderam a vida nos combates nas províncias ocidentais da Síria, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, sediado no Reino Unido, mas com uma ampla rede de colaboradores locais.

Diante dessa situação e do massacre de civis, incluindo mulheres e crianças, a ONG apelou à comunidade internacional para que tome "medidas urgentes e envie equipes especializadas de investigação internacional para documentar as graves violações que afetam civis".

Além disso, exortou as autoridades de Damasco a "responsabilizarem" as tropas envolvidas nessas ações, argumentando que "a impunidade incentiva a repetição de crimes no futuro, algo que ameaça a estabilidade política e social na Síria após a queda de al-Assad".

O novo governo sírio não reconheceu explicitamente os acontecimentos, mas se comprometeu a tomar medidas legais e responsabilizar qualquer pessoa que tenha cometido "excessos" ou "atos de vingança" contra civis durante as operações militares destinadas a reprimir os focos de insurgência dos grupos "pró-Assad".

Os confrontos eclodiram na quinta-feira, depois que insurgentes alauítas lançaram um ataque contra as forças de segurança na cidade de Jableh, em Latakia, desencadeando a maior onda de violência na Síria desde a queda de Bashar al-Assad.

As novas forças sírias são compostas, em grande parte, por ex-combatentes da agora extinta aliança islâmica Hayat Tahrir al-Sham (HTS), o grupo que liderou a ofensiva contra Assad e cujas raízes estão na Frente Nusra, uma antiga afiliada da Al-Qaeda na Síria.

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Israel ordena corte do fornecimento de eletricidade na Faixa de Gaza

O ministro da Energia de Israel, Eli Cohen, confirmou neste domingo que o país ordenou o corte do fornecimento de eletricidade na Faixa de Gaza.

 

Eli Cohen disse ter dado instruções à Israel Electric Corporation para cortar imediatamente o fornecimento de eletricidade no enclave.

"Utilizaremos todos os meios ao nosso alcance para que todos os reféns retornem e garantiremos que o Hamas não estará em Gaza no 'dia seguinte'", afirmou em uma declaração em vídeo.

Esse corte já era uma possibilidade, uma vez que, em um momento em que não há acordo sobre uma segunda fase do cessar-fogo, Israel pretende implementar uma série de medidas para aumentar gradualmente a pressão contra o Hamas.

O The Wall Street Journal já havia noticiado que o governo israelense pretendia cortar a eletricidade e a água na Faixa de Gaza.

O Hamas reiterou na quinta-feira seu compromisso com as negociações para a segunda fase do acordo de cessar-fogo, diante do aparente impasse nas negociações indiretas com Israel.

A parte israelense defende a extensão da primeira fase do acordo até meados de abril e exige a "desmilitarização total" da Faixa de Gaza, a saída do Hamas do território e o retorno dos últimos reféns antes da próxima etapa.

O Hamas, por sua vez, exige a implementação da segunda fase do acordo, que deveria levar a um cessar-fogo permanente, e insiste em permanecer na Faixa de Gaza, onde governa desde 2007.

Na primeira fase, que terminou em 1º de março, após 42 dias em vigor, 33 reféns israelenses (oito dos quais mortos) foram libertados em troca de quase 1.800 prisioneiros palestinos detidos em Israel.

Ainda permanecem 59 reféns sob posse do Hamas, dos quais Israel suspeita que 35 estejam mortos.

O Hamas atacou o sul de Israel em 7 de outubro de 2023, matando cerca de 1.200 pessoas e capturando 251.

Em resposta, Israel lançou um ataque em grande escala na Faixa de Gaza, matando mais de 48.000 pessoas, a maioria civis, segundo números das autoridades locais controladas pelo Hamas, destruindo grande parte do enclave palestino, que enfrenta uma grave crise humanitária.

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Estudantes esquartejados haviam viajado a convite de chefe de quadrilha

Nove estudantes universitários encontrados esquartejados à beira de uma rodovia no México foram atraídos à região de Oaxaca por um amigo, identificado como José Lavariega, conhecido como "El Jocha". Segundo a investigação, ele era um ex-candidato a prefeito que se tornou chefe de uma quadrilha criminosa sem vínculo com o tráfico de drogas.

 

De acordo com informações repassadas ao Daily Mail por um funcionário do gabinete do promotor, El Jocha e os universitários foram executados por um cartel de drogas como forma de enviar uma mensagem a outros grupos que cometem crimes na região. “O modelo de negócio do grupo criminoso mais poderoso agora é a venda de drogas para turistas. Eles têm um acordo para não cometer roubos, porque roubo afeta cidadãos comuns”, explicou o funcionário.

Os restos mortais das vítimas foram encontrados no porta-malas de um veículo abandonado e sob uma lona ensanguentada na divisa entre Puebla e Oaxaca. Os corpos das quatro mulheres e cinco homens, com idades entre 19 e 30 anos, apresentavam sinais de tortura e ferimentos de bala. Uma bolsa com oito pares de mãos também foi localizada na cena, segundo o jornal Periodico Central.

As vítimas, oriundas de Tlaxcala, foram declaradas desaparecidas em 27 de fevereiro, quando teriam viajado para as praias de Oaxaca, supostamente para férias. Elas foram identificadas como Angie Lizeth Perez Garcia, Lesly Noya Trejo, Brenda Mariel Salas Moya, Jacqueline Ailet Meza Cazares, Noemi Yamileth Lopez Moratilla, Raul Emmanuel Gonzalez Lozano, Ruben Antonio e Rolando Armando.

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Tempestade Alfred deixa quase 330.000 casas sem eletricidade na Austrália

Cerca de 310.000 casas ficaram sem eletricidade no domingo, no sudeste de Queensland, e pelo menos 16.000 no nordeste de Nova Gales do Sul, após a passagem da tempestade Alfred.

 

"Os clientes devem se preparar para ficar sem eletricidade por vários dias", alertou a Essential Energy for Queensland em um comunicado.

"Os maiores desafios para o restabelecimento da energia serão a elevação do nível da água e a inundação dos leitos dos riachos, além da queda de árvores e deslizamentos de terra que afetam as estradas de acesso", explicou a fornecedora de energia.

Rebaixada para depressão tropical, a tempestade Alfred trouxe ventos violentos à costa leste da Austrália, derrubando árvores e linhas elétricas no sudeste de Queensland e no nordeste de Nova Gales do Sul.

A tempestade causou chuvas intensas na região, levando ao transbordamento de rios ao longo dos 400 quilômetros de costa nos dois estados australianos e provocando inúmeros alertas de inundação.

"A situação em Queensland e no norte de Nova Gales do Sul continua muito grave devido às inundações repentinas e aos ventos fortes", advertiu o primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, no domingo.

"As chuvas intensas e o risco de inundações repentinas e grandes enchentes fluviais vão continuar ao longo da próxima semana", alertou o Gabinete de Meteorologia de Queensland, embora a tempestade deva enfraquecer à medida que avança para o interior.

No sábado, o corpo de um homem de 61 anos foi encontrado sem vida depois que seu veículo 4x4 foi arrastado ao tentar atravessar uma ponte sobre um rio cheio, no norte de Nova Gales do Sul.

Após conseguir sair do carro, ele tentou, sem sucesso, se agarrar a um galho antes de ser levado pela correnteza, segundo a polícia.

Treze soldados australianos também ficaram feridos no sábado em um acidente envolvendo dois caminhões militares durante uma missão de resgate na costa leste.

Doze deles permaneciam hospitalizados no domingo, sendo que dois estavam em estado grave, informou o primeiro-ministro de Nova Gales do Sul, Chris Minns, em uma coletiva de imprensa.

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As imagens do ataque russo "deliberadamente calculado" em Dobropillia

Uma onda de ataques russos deixou pelo menos 23 mortos no leste da Ucrânia nas últimas 24 horas. O ataque mais grave ocorreu em Dobropillia, na região de Donetsk, onde um segundo míssil foi lançado quando os serviços de emergência chegaram ao local.

 

Segundo o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, o ataque no centro de Dobropillia, na noite de sexta-feira, atingiu oito prédios residenciais e um centro comercial. Pelo menos onze pessoas morreram e 50 ficaram feridas, incluindo sete crianças.

"O ataque foi deliberadamente calculado para causar o máximo de dano", denunciou Zelensky na plataforma Telegram, acrescentando que "esses ataques mostram que os objetivos da Rússia permanecem inalterados".

"This is the city of Dobropillia, Donetsk region.While rescuers were working, they were struck again by a Shahed. At least 11 Ukrainians were killed and 30 others were injured" @blue_eyedKeti

🇺🇦🇺🇦🇺🇦🇸🇪 pic.twitter.com/KXXKZzXtAj

— Staffanh (@espeedwave) March 8, 2025

 

"Tragicamente, onze pessoas perderam a vida. Minhas condolências às famílias e entes queridos. Entre as vítimas, há um funcionário do Serviço Estatal de Emergência da Ucrânia. O segundo ataque ocorreu quando os socorristas começaram a trabalhar", afirmou o presidente ucraniano.

Entre sexta-feira e este sábado, "houve também outros bombardeios na região de Donetsk", que resultaram na morte de nove pessoas e deixaram 13 feridos.

Já um ataque contra uma empresa em Bohodukhiv, na região de Kharkiv, matou três pessoas e feriu outras sete, segundo o chefe regional Oleh Synyehubov, citado pela BBC.

A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, sob o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, que se tornou independente em 1991 após a dissolução da União Soviética. Desde então, a Ucrânia tem se afastado da influência de Moscou e se aproximado da Europa e do Ocidente.

A guerra já causou dezenas de milhares de mortes de ambos os lados, e os últimos meses foram marcados por ataques aéreos em larga escala da Rússia contra cidades e infraestruturas ucranianas, enquanto as forças de Kyiv têm atacado alvos em território russo próximos à fronteira e na Península da Crimeia, anexada ilegalmente pela Rússia em 2014.

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Funcionária que apoiou Trump foi despedida por ele: "Não entendo"

Uma funcionária pública norte-americana, que votou em Donald Trump para presidente dos Estados Unidos, foi abruptamente demitida por sua administração e agora declara o fim do seu apoio ao republicano.

 

Segundo a Reuters, Jennifer Piggott, que apoiou Trump com orgulho na corrida eleitoral de novembro, está entre as mais de 125 pessoas demitidas em fevereiro do Gabinete do Serviço Fiscal (BFS, na sigla em inglês) do Departamento do Tesouro, em Parkersburg, Virgínia Ocidental.

"Ninguém com quem falei compreendeu a devastação que ter essa administração no poder causaria em nossas vidas", disse ela à agência de notícias.

Piggott, de 47 anos, admite que não teria apoiado Trump se soubesse o que sabe hoje.

"Por mais que eu ache que o presidente Trump esteja fazendo coisas maravilhosas para o país em alguns aspectos, eu não consigo entender isso de forma alguma", lamentou.

Ela trabalhava na agência governamental há cinco anos e havia sido recentemente promovida.

Vale lembrar que milhares de funcionários do governo dos EUA foram forçados a deixar seus empregos – seja por demissão direta ou por meio de uma proposta de "demissão diferida" – apenas no primeiro mês do segundo mandato presidencial de Trump (2025-2029).

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Rússia não quer acabar com a guerra e fez "um dos ataques mais brutais"

"A Rússia está literalmente provando todos os dias, com sua crueldade, que nada mudou para eles em Moscou. Eles não estão pensando em como acabar com a guerra, mas em como destruir e conquistar mais, enquanto o mundo permitir que continuem essa guerra", denunciou Volodymyr Zelensky em uma mensagem em sua conta no Telegram.

 

Ele acrescentou que o ataque a Dobropilia, na região leste de Donetsk, foi "um dos mais brutais" realizados pela Rússia, um ataque combinado "especialmente calculado para causar o máximo de danos", utilizando mísseis e drones Shahed no centro da cidade.

O presidente lembrou que 11 pessoas foram mortas no ataque e que o segundo impacto ocorreu justamente quando as equipes de resgate começavam a trabalhar no local.

Além dos 11 mortos, entre eles um membro do Serviço Estatal de Situações de Emergência, outras 50 pessoas ficaram feridas, incluindo sete crianças, sendo a mais nova uma menina de 10 anos.

No ataque, que aconteceu na noite de 7 para 8 de março, foram atingidos nove prédios residenciais, um shopping center e várias lojas.

Zelensky também destacou que, no sábado, novos ataques contra civis foram registrados em Donetsk, Kharkiv e Kherson.

"É claro que estamos fazendo tudo ao nosso alcance para proteger vidas. E agradeço a todos os líderes, diplomatas de nossos países parceiros e figuras públicas que apoiam a Ucrânia, que condenaram esses ataques russos e que chamam as coisas pelo nome", enfatizou.

"É importante que continuemos coordenando todos os nossos esforços com nossos parceiros para garantir que nossa defesa funcione de forma eficaz e que tudo o que for possível seja feito para aproximar a paz", concluiu.

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Polícia inglesa acredita ter encontrado corpo de autor de tiroteio em bar

As autoridades inglesas encontraram e resgataram um corpo no rio Tâmisa, no Reino Unido, e acreditam que possa pertencer ao suspeito do tiroteio no bar Three Horseshoes, ocorrido no Dia dos Namorados, que resultou na morte de Lisa Smith.

 

A polícia de Kent, citada pela Sky News, informou neste sábado que "um corpo foi recuperado pela polícia no rio Tâmisa" e que há indícios de que esteja "relacionado a um caso de homicídio em Knockholt".

"Por volta das 15h35 da sexta-feira, 7 de março, um corpo foi localizado perto de Rainham, Essex. Ainda não foi feita uma identificação formal, mas a família do homem já foi informada", disseram as autoridades.

No dia 14 de fevereiro, uma mulher foi morta a tiros pouco depois das 19h, na entrada de um bar. O suspeito fugiu e, segundo as investigações, era "um conhecido da vítima".

A polícia identificou a vítima como Lisa Smith, de 43 anos, natural de Slough.

Pouco tempo depois do crime, as autoridades encontraram um carro abandonado próximo à ponte Queen Elizabeth II, com uma arma no interior.

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Polícia dos EUA mantém criança de 3 anos no chão enquanto mãe é revistada

Um vídeo mostrando uma abordagem policial na cidade de Winter Haven, Estados Unidos, viralizou nas redes sociais. Nas imagens, policiais imobilizam uma mãe, Mariah Banks, de 27 anos, e sua filha de três anos no chão, enquanto revistam a mulher. A ação gerou críticas intensas, especialmente pelo tratamento dado à criança. Segundo a polícia, a abordagem tinha como objetivo prender o marido da mulher, Godfrey Hercules II, de 29 anos, acusado de portar ilegalmente uma arma.

 

A denúncia contra Hercules ocorreu após ele se envolver em uma briga em um estacionamento e ser visto com uma arma. De acordo com a polícia, um alerta foi emitido para um carro Nissan Altima, onde Hercules, Banks e a criança estavam. Durante a abordagem, Hercules foi detido rapidamente próximo ao local, enquanto Banks foi orientada a deitar no chão. A polícia afirmou que a criança não foi forçada a deitar, mas imitou os movimentos da mãe.

“Os policiais agiram com um nível apropriado de cautela, considerando a presença de uma arma”, declarou a polícia. Segundo o comunicado, a pistola foi encontrada no veículo, e os agentes asseguraram que a arma não foi apontada para a criança. A ação, no entanto, foi criticada por internautas, que chamaram o tratamento de "excessivo" e "insano".

Após a prisão, tanto Hercules quanto Banks foram liberados porque a vítima envolvida na briga não quis prestar queixa. O caso, porém, segue com queixas registradas no Gabinete do Procurador do Estado contra Hercules por porte ilegal de arma e desavença. A polícia reforçou que a abordagem foi conduzida dentro dos protocolos, mas a repercussão pública do caso levanta debates sobre o uso da força em situações envolvendo crianças.

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Um homem invadiu um aeroporto no Cazaquistão e fez uma funcionária refém.

 

Armado com uma faca, ele foi visto agarrando pelos cabelos uma assistente de bordo de 21 anos enquanto ameaçava explodir algo.

O incidente aconteceu quando a jovem pediu que ele apresentasse sua identificação para poder passar pela área de embarque.

O momento de pânico terminou graças à intervenção de um bom samaritano, que decidiu trocar de lugar com a funcionária.

Abdraim, pai de cinco filhos e ex-lutador de boxe, resolveu agir por conta própria. "Vim ao aeroporto para encontrar familiares e ouvi uma jovem gritando", contou ao The Sun. Ele então se ofereceu para substituir a mulher como refém, ficando no lugar dela diante do agressor, um homem de 67 anos.

Já nessa posição, ele esperou um momento de distração do suspeito para desarmá-lo e imobilizá-lo.

Sua coragem lhe rendeu muitos elogios, e até o presidente do Cazaquistão, Kassym-Jomart Tokayev, decretou que ele receberá uma medalha estatal por bravura.

Enquanto isso, um processo criminal foi aberto contra o suspeito, que pode ser condenado a até 12 anos de prisão.

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Brag Sigmon, um cidadão norte-americano condenado à pena de morte no estado da Carolina do Sul, no sudeste dos Estados Unidos, foi executado por pelotão de fuzilamento. O método, escolhido pelo próprio condenado, foi utilizado pela primeira vez no país desde 2010.

 

A execução foi realizada por três funcionários voluntários da prisão, armados com espingardas, e a morte foi declarada às 18h08 no horário local (23h08 em Lisboa), segundo a Sky News.

O homem, de 67 anos, optou por ser morto a tiros por temer que as alternativas — cadeira elétrica e injeção letal — resultassem em uma morte mais lenta e dolorosa.

Segundo seu advogado, Bo King, os últimos três condenados executados na Carolina do Sul escolheram a injeção letal, e o processo levou cerca de 20 minutos até que morressem.

Sigmon foi forçado a "decidir se queria morrer por pelotão de fuzilamento, sabendo que as balas quebrariam seus ossos do peito e destruiriam seu coração, ou arriscar uma execução de 20 minutos amarrado a uma maca com os pulmões se enchendo de sangue e líquido".

Na quarta-feira, dois dias antes da execução, Sigmon pediu à Suprema Corte dos Estados Unidos que impedisse sua morte, argumentando que a recusa da Carolina do Sul em compartilhar informações sobre o protocolo de injeção letal violava seus direitos.

Ele foi condenado à morte em 2002 por espancar até a morte, com um taco de beisebol, os pais de sua ex-namorada, David e Gladys Larke, antes de tentar sequestrá-la.

Protesters at Brosd River Correctional where inmate Brad Sigmon is set to be executed by firing squad at 6pm, the 1st ever in SC history…the US Supreme Court denied his final appeal late today meaning @henrymcmaster is the only one who can stop it pic.twitter.com/RSRacq4EG4

— Brian McConchie (@BMcConchie) March 7, 2025

A crowd of protesters has gathered outside Broad River Correctional Institution, where convicted double murderer Brad Sigmon is set to be executed by firing squad at 6 p.m. EST. pic.twitter.com/D1zKAVYBWg

— Andrew Fancher (@RealAndyFancher) March 7, 2025

Antes da execução, um grupo de manifestantes se reuniu em frente à prisão com cartazes exibindo frases como "toda vida é preciosa" e "executem a justiça, não as pessoas". Esta foi a quarta execução por pelotão de fuzilamento nos Estados Unidos nos últimos 65 anos. A última havia ocorrido em Utah, em 2010.

No total, foram realizadas seis execuções nos Estados Unidos desde o início do ano: quatro por injeção letal, uma por inalação de nitrogênio e a de Brad Sigmon por pelotão de fuzilamento. Mais cinco execuções estão agendadas para este mês.

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Rubio e Elon Musk batem boca diante de Trump, diz jornal

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, e o chefe do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês), o bilionário Elon Musk, se envolveram em uma discussão na Casa Branca, na quinta-feira, devido aos cortes de pessoal alinhados com os planos de reduzir drasticamente os gastos do governo.

 

Segundo a agência de notícias Reuters, o incidente aconteceu na presença do presidente norte-americano, Donald Trump, durante uma reunião em que o republicano anunciou que cabe a cada secretário decidir sobre demissões, e não a Elon Musk.

O bilionário então acusou Rubio de não demitir "ninguém" e de resistir à pressão para realizar grandes reduções de funcionários.

O New York Times revelou que Rubio rebateu, argumentando que 1.500 funcionários do Departamento de Estado aceitaram se aposentar antecipadamente e questionou se Musk queria que essas pessoas fossem recontratadas apenas para que ele pudesse demiti-las novamente.

Nesta sexta-feira, ao ser questionado por um jornalista na Casa Branca, Donald Trump negou o incidente. "Não houve desentendimento, eu estava lá. O Elon se dá muito bem com o Marco, e ambos estão fazendo um trabalho fantástico. O Marco tem se saído incrivelmente bem como Secretário de Estado, e o Elon é um cara único e tem feito um trabalho incrível", afirmou.

Na quinta-feira, Donald Trump declarou na rede social Truth Social que, à medida que "os secretários vão conhecendo e compreendendo as pessoas que trabalham nos diversos departamentos, podem ser muito precisos sobre quem fica e quem sai", retirando assim essa decisão de Elon Musk.

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Presidente da Coreia do Sul é libertado

O presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, foi libertado da prisão na manhã deste sábado, após um tribunal aceitar um pedido para anular sua detenção.

 

No entanto, de acordo com a CNN Internacional, Yoon continuará com suas funções suspensas e enfrentará vários julgamentos criminais, assim como um processo de impeachment.

Ao sair do centro de detenção em Uiwang, o presidente da Coreia do Sul acenou para os apoiadores que estavam no local com bandeiras sul-coreanas e dos Estados Unidos.

"Quero expressar minha profunda gratidão aos muitos cidadãos que me apoiaram apesar do tempo frio, assim como às nossas gerações futuras", disse Yoon Suk-yeol em um comunicado.

Na declaração divulgada por seus advogados, Yoon afirmou que "aprecia a coragem e a decisão do Tribunal Distrital Central de Seul de corrigir a ilegalidade", em uma aparente referência às questões relacionadas à sua detenção.

Vale lembrar que Yoon Suk-yeol foi detido e acusado pelo Ministério Público em janeiro devido ao seu decreto de lei marcial de 3 de dezembro, que mergulhou o país em uma enorme crise política. A Assembleia Nacional, controlada pela oposição, votou separadamente por sua destituição, o que levou à sua suspensão do cargo.

O Tribunal Constitucional tem deliberado sobre sua destituição formal ou possível reintegração. Caso o tribunal confirme sua destituição, eleições nacionais serão realizadas dentro de dois meses para escolher seu sucessor.

O Tribunal Distrital Central de Seul declarou na sexta-feira que aceitou o pedido de Yoon Suk-yeol para ser libertado da prisão, citando a necessidade de resolver questões relativas à legalidade das investigações sobre o presidente.

Os advogados de defesa acusaram a agência de investigação responsável por sua prisão de não ter autoridade legal para investigar as acusações de rebelião.

O tribunal de Seul também afirmou que o período legal de sua detenção formal expirou antes que ele fosse acusado.

Veja a galeria acima.

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Empresário é preso após matar morador de rua e simular a própria morte

Um empresário de 41 anos foi preso na sexta-feira (28) em São Cristóvão do Sul, na Serra de Santa Catarina, suspeito de simular seu desaparecimento e tentar forjar a própria morte duas vezes. Segundo a Polícia Civil, ele também teria armado uma sessão de tortura contra si mesmo. Um cúmplice de 38 anos foi detido, mas seu envolvimento não foi detalhado. Durante as investigações, a polícia descobriu que um homem em situação de rua foi assassinado em uma das simulações.

 

Identificado como Edilson Peter, o empresário já era investigado por estelionato, acusado de aplicar golpes em clientes de sua empresa de placas de energia solar. "Ele vendia as placas, não pagava os fornecedores e também não entregava os produtos aos clientes", explicou o delegado Fabiano Toniazzo. Diante das dívidas, ele teria tentado simular a própria morte para escapar das consequências financeiras.

A cronologia do caso aponta que o desaparecimento foi comunicado em 12 de fevereiro, e três dias depois a caminhonete do empresário foi encontrada queimada com um corpo carbonizado dentro. A investigação inicialmente tratou o caso como homicídio, mas Peter percebeu que um exame de DNA revelaria a farsa e então divulgou um vídeo em que aparecia sendo supostamente torturado. O corpo no veículo foi identificado como o de um homem em situação de rua, e Peter e seu cúmplice são suspeitos do assassinato.

Os dois foram encontrados em Navegantes, no Litoral Norte de Santa Catarina, após a expedição de mandados de prisão preventiva. Durante o interrogatório, permaneceram em silêncio e foram encaminhados ao sistema prisional. O nome do comparsa, que já cumpriu pena por homicídios, não foi divulgado.

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Nordeste do Japão é devastado pelo pior incêndio florestal desde 1992

O incêndio, que começou na quarta-feira, atualmente tem várias frentes ativas, já danificou mais de 80 edifícios e forçou a evacuação de áreas ao redor da cidade de Ofunato, na região florestal de Iwate.

 

De acordo com a Agência Japonesa de Resposta a Desastres e Incêndios (FDMA, na sigla em inglês), as chamas já devastaram 1.200 hectares.

"Ainda estamos tentando determinar a área afetada, mas é a maior desde 1992", afirmou hoje um porta-voz da FDMA à agência de notícias France-Presse.

Em 1992, um incêndio destruiu 1.030 hectares em Kushiro, na ilha de Hokkaido, no norte do Japão.

Cerca de 1.700 bombeiros foram mobilizados em todo o país para tentar conter as chamas, que continuam a se espalhar, conforme mostram imagens aéreas da emissora pública japonesa NHK.

A causa do incêndio ainda não foi determinada, mas acredita-se que tenha começado em um barracão de trabalho e se espalhado para uma área arborizada, onde as condições meteorológicas secas favoreceram sua propagação.

Este é o terceiro incêndio em uma semana a atingir as áreas costeiras do sul de Iwate, que estão sob alerta para tempo seco desde 18 de fevereiro.

O último incêndio na região foi intensificado por "ventos fortes", afirmou na quarta-feira o prefeito de Ofunato, Kiyoshi Fuchigami.

Em 2023, o Japão registrou cerca de 1.300 incêndios florestais, concentrados no período de fevereiro a abril, quando o ar se torna mais seco e os ventos aumentam.

O ano de 2024 também foi o mais quente já registrado no Japão, segundo a agência meteorológica nacional, refletindo o aumento de eventos climáticos extremos ao redor do mundo devido às mudanças climáticas.

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Conselheiro de Trump compara Zelensky a "ex-namorada que quer discutir"

O conselheiro de Segurança Nacional de Donald Trump, Michael Waltz, comparou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, a "uma ex-namorada que quer discutir tudo o que disseste há nove anos", na sequência do confronto de sexta-feira entre os chefes de Estado.

 

"Ele está claramente concentrado na crença de que precisa de verificar os factos e de corrigir todas as nuances. É como uma ex-namorada que quer discutir tudo o que disseste há nove anos, em vez de avançar com a relação", disse o responsável, numa entrevista à rádio Breitbart, no sábado.

Waltz atirou ainda que Zelensky tinha "estragado tudo".

Recorde-se que, numa acesa troca de palavras perante as câmaras, Donald Trump e o vice-presidente dos EUA, JD Vance, acusaram Volodymyr Zelensky de recusar negociações de paz com a Rússia e de não estar suficientemente grato pela ajuda norte-americana.

Trump’s national security advisor humiliates Zelensky, comparing him to an annoying "ex-girlfriend"

Waltz stated that the U.S. doubts Zelensky’s willingness to end the war and does not believe he is negotiating in good faith.

Michael Waltz said that America needs a Ukrainian… pic.twitter.com/UlYyylB4tA

— NEXTA (@nexta_tv) March 2, 2025

O conselheiro de Segurança Nacional de Donald Trump, Michael Waltz, comparou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, a "uma ex-namorada que quer discutir tudo o que você disse há nove anos", após o confronto de sexta-feira entre os chefes de Estado.

"Ele está claramente focado na crença de que precisa verificar os fatos e corrigir todas as nuances. É como uma ex-namorada que quer discutir tudo o que você disse há nove anos, em vez de seguir em frente com o relacionamento", afirmou Waltz em entrevista à rádio Breitbart, no sábado.

Waltz ainda declarou que Zelensky "estragou tudo".

Durante um intenso embate diante das câmeras, Donald Trump e o vice-presidente dos EUA, JD Vance, acusaram Volodymyr Zelensky de se recusar a negociar a paz com a Rússia e de não demonstrar gratidão suficiente pela ajuda dos Estados Unidos. A discussão resultou na saída prematura do presidente ucraniano da Casa Branca, sem assinar o acordo de minerais que o levou a Washington.

Horas depois, o chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Marco Rubio, pediu que Zelensky se desculpasse. No entanto, em entrevista à emissora norte-americana Fox News, o líder ucraniano rejeitou o pedido, alegando que "não fez nada de errado".

Após o incidente, líderes da União Europeia, Canadá e outros países expressaram apoio público a Zelensky e reforçaram o apelo por uma paz "justa e duradoura" com a Rússia.

No sábado, o presidente ucraniano declarou que está disposto a assinar o acordo que concede aos Estados Unidos acesso aos minerais estratégicos da Ucrânia, apesar do fracasso das negociações na sexta-feira. No entanto, ele afirmou que esse acordo "não é suficiente" e que "os ucranianos devem saber que os Estados Unidos estão do [seu] lado".

Enquanto isso, 18 líderes mundiais estão reunidos neste domingo, em Londres, no Reino Unido, para uma cúpula internacional sobre defesa, com o objetivo de apresentar novas garantias de segurança para a Europa após o encontro entre Trump e Zelensky.

Além da França e da Ucrânia, a Alemanha, Itália, Países Baixos, Espanha, Noruega, Canadá, Finlândia, Suécia, Dinamarca, República Tcheca, Polônia, Romênia e Turquia também estão representados.

O secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o presidente do Conselho Europeu, António Costa, também participam do encontro.

A reunião antecede a cúpula extraordinária sobre a Ucrânia, agendada para quinta-feira, em Bruxelas.

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Avião de carga da FedEx faz pouso de emergência após colisão com aves

Um avião de carga da FedEx fez um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Newark, no estado norte-americano de Nova Jersey, após uma colisão com pássaros ter causado um incêndio em um dos motores da aeronave, no sábado.

 

O incidente ocorreu por volta das 8h (horário local), e os três tripulantes do Boeing 767 saíram ilesos, de acordo com Lenis Valens, porta-voz da Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey, citado pela Associated Press.

O pouso de emergência causou uma breve interrupção no tráfego aéreo, por precaução, mas as operações foram retomadas pouco depois, segundo a mesma fonte.

O porta-voz da FedEx, Austin Kemker, informou que o voo tinha como destino Indianápolis e elogiou a atuação dos pilotos.

“A formação, o conhecimento e o profissionalismo demonstrados pelos nossos pilotos foram exemplares. Estamos gratos pelas decisões rápidas de nossa tripulação e dos socorristas”, disse.

A Administração Federal de Aviação e o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes estão investigando o caso.

Veja o vídeo.

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Cruzeiro de luxo é inundado após se inclinar em águas agitadas; vídeo

Dezesseis pessoas ficaram feridas após um cruzeiro de luxo enfrentar águas agitadas e inclinar 14 graus para o lado durante uma viagem pela costa da Austrália e da Nova Zelândia. O incidente ocorreu na última terça-feira (25) a bordo do Crown Princess, da empresa Princess Cruises, quando o navio passava por Milford Sound, na Ilha Sul da Nova Zelândia. Segundo a emissora 9 News, passageiros e tripulantes foram jogados pelo interior da embarcação, que tem capacidade para 3.080 hóspedes e 1.200 tripulantes.

 

Vídeos registraram o momento em que funcionários da cozinha tentavam se equilibrar enquanto equipamentos caíam e pratos se quebravam. Uma das piscinas do navio transbordou para o convés, e passageiros se abrigaram em suas cabines. “Estava andando fazendo meu exercício e de repente o barco estava num ângulo (diferente)”, relatou um passageiro. Outro viajante disse que “mesas e cadeiras deslizaram, e uma garota deslizou em sua cadeira em direção à piscina”.

O incidente foi causado por uma rajada de vento de 138 km/h, segundo a empresa responsável pelo cruzeiro. Apesar do susto, o Crown Princess não sofreu danos estruturais. “A segurança do navio nunca foi comprometida”, informou a Princess Cruises. No total, 13 passageiros e três tripulantes tiveram ferimentos leves.

O cruzeiro estava no terceiro dia de uma viagem de 14 dias, com saída de Sydney, na Austrália. O retorno à cidade está previsto para 8 de março, após o navio completar o roteiro pela Nova Zelândia, conforme o rastreador de cruzeiros CruiseMapper.

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Hamas exige implementação da segunda fase do cessar-fogo na Faixa de Gaza

A recente declaração do gabinete de [o primeiro-ministro israelense Benjamin] Netanyahu confirma claramente que o ocupante continua fugindo dos acordos que assinou", disse o líder do Hamas.

 

"A única maneira de alcançar a estabilidade na região e garantir o retorno dos prisioneiros é concluir a implementação do acordo (...) começando pela implementação da segunda fase", afirmou Mahmoud Mardaoui.

"É nisso que insistimos e não vamos recuar", acrescentou o dirigente em um comunicado.

A primeira fase do cessar-fogo entre Israel e o grupo palestino Hamas terminou no sábado, sem um acordo para uma segunda fase, que deveria levar ao fim definitivo da guerra e à libertação de todos os reféns.

No sábado, o governo israelense aprovou uma proposta dos Estados Unidos para uma trégua em Gaza durante o Ramadã e a Páscoa Judaica, anunciou o gabinete de Netanyahu.

"Israel adota o plano do enviado do presidente americano Steve Witkoff para um cessar-fogo temporário nos períodos do Ramadã e da Pessach", a Páscoa judaica, afirma um comunicado do governo israelense.

O Ramadã, mês sagrado para os muçulmanos, ocorre até o final de março, e a Páscoa judaica será celebrada em meados de abril.

O plano do enviado de Trump para o Oriente Médio prevê que "metade dos reféns (israelenses capturados pelo Hamas), vivos ou mortos" sejam libertados no primeiro dia da trégua proposta, com a libertação dos demais ocorrendo "no final, caso seja alcançado um acordo sobre um cessar-fogo permanente", segundo o comunicado do governo israelense.

De acordo com o gabinete de Netanyahu, o enviado americano propôs o plano após concluir que, no momento, as posições do Hamas, que governa a Faixa de Gaza, e de Israel são irreconciliáveis e que um período interino adicional é necessário para permitir negociações sobre um cessar-fogo permanente.

O comunicado acrescenta que Israel está pronto para iniciar "imediatamente" negociações "sobre todos os detalhes do plano Witkoff" se o Hamas "mudar de posição e aceitar o princípio sobre o qual a proposta se baseia".

Horas depois, o chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Marco Rubio, anunciou a aprovação do envio de cerca de 4 bilhões de dólares (aproximadamente 3,85 bilhões de euros) em ajuda militar a Israel.

O conflito na Faixa de Gaza começou após um ataque do Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023, que resultou na morte de 1.200 pessoas em Israel, a maioria civis, e na captura de cerca de 250 reféns, segundo Tel Aviv.

A ofensiva militar lançada por Israel em retaliação já matou mais de 48 mil pessoas e destruiu grande parte do enclave palestino, segundo as autoridades de Gaza controladas pelo Hamas.

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