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Received today — 14 de Março de 2025

Justiça manda Carrefour indenizar mulher sequestrada em estacionamento de unidade da rede

14 de Março de 2025, 14:00

(FOLHAPRESS) - O Carrefour terá de indenizar em R$ 28,5 mil uma mulher vítima de sequestro-relâmpago no estacionamento de uma unidade da rede de supermercados em Perus, zona norte de São Paulo. O caso ocorreu em maio de 2022.

 

A decisão em segunda instância da 36ª Câmara de Direito Privado, do último dia 14 de fevereiro, manteve a condenação inicial. Cabe recurso da decisão.

Procurado, o Carrefour disse em nota que não comenta processos em andamento.
Conforme o Tribunal de Justiça, a mulher deverá ser indenizada em R$ 10 mil e R$ 18,4 mil por danos morais e materiais, respectivamente.

Na ação, a vitima afirma que, por volta das 18h15 do dia 25 de maio de 2022, saiu do trabalho e foi ao supermercado. Meia hora depois, após realizar compras, acabou abordada por três homens e, com violência, colocada no interior de seu veículo.

No carro, foi ameaçada com arma de fogo -foi, inclusive, questionada se tinha "nome limpo", pois fariam empréstimos por meio de sua conta corrente.

O grupo, segundo ela diz na ação, também fez compras e transferências via Pix. O total do prejuízo foi de R$ 18,4 mil, valor que a Justiça mandou o Carrefour ressarcir como dano material.

Ao todo, ela ficou três horas em poder dos sequestradores até ser libertada.

Como a mulher não atendia ao celular, seu marido foi até o supermercado e, em seguida, à polícia. De acordo com a vítima, o Carrefour não permitiu acesso ao conteúdo de câmeras de segurança.

Na ação, a defesa da rede afirma que não foi localizado registro do suposto sequestro e que negou o fornecimento das imagens à vítima porque só poderia disponibilizar vídeos sob a ordem policial ou judicial. Também alega falta de provas e demora de dois meses para que o fato constasse em boletim de ocorrência.

Na sua decisão, o juiz de primeira instância, Salomão Santos Campos, diz que o Carrefour não apresentou aos autos mínimas provas de suas alegações.

Também afirma que ele ter "poderia contribuído com a juntada das filmagens das câmeras do interior do estacionamento".

"Se alega que não foi localizado nenhum registro da ocorrência do suposto sequestro-relâmpago, [o Carrefour] deveria no mínimo ter demonstrado o que ocorreu no exato momento do suposto crime no pátio do seu estacionamento, considerando a enorme diferença de acessibilidade da prova", escreve o magistrado na sentença.

Em seu voto em segunda instância, o relator do recurso, desembargador Walter Exner, afirma que, embora o supermercado alegue não ser sua atividade-fim a disponibilização de estacionamento a clientes com o intuito de beneficiar-se financeiramente, ainda que de forma indireta, "impõe à fornecedora a responsabilidade objetiva pela segurança do consumidor".

"Dessa forma, é de rigor o reconhecimento da legitimidade passiva do [requerido], objetivamente responsável pela segurança de seus clientes", diz o juiz. Completaram o julgamento os desembargadores Lidia Conceição e Milton Carvalho. A votação foi unânime.

Na tarde da última segunda-feira (10), uma mulher de 45 anos foi sequestrada no estacionamento da loja Cobasi do Morumbi (zona oeste).

Ela ficou três horas sob poder dos criminosos que a obrigaram a fazer transferências bancárias. A PM localizou o veículo e um dos criminosos foi baleado e morreu. Um suspeito foi preso no dia seguinte.

A Cobasi lamentou o caso e se solidarizou com a vítima e afirmou que forneceu subsídios à polícia que possibilitaram a resolução do caso. "Trabalharemos para reforçar a segurança em nossas lojas, assim como seguiremos colaborando com a investigação da polícia."

Leia Também: Governo publica decreto que facilita comércio interestadual de leite, mel e ovos

Justiça manda Carrefour indenizar mulher sequestrada em estacionamento de unidade da rede

14 de Março de 2025, 14:00

(FOLHAPRESS) - O Carrefour terá de indenizar em R$ 28,5 mil uma mulher vítima de sequestro-relâmpago no estacionamento de uma unidade da rede de supermercados em Perus, zona norte de São Paulo. O caso ocorreu em maio de 2022.

 

A decisão em segunda instância da 36ª Câmara de Direito Privado, do último dia 14 de fevereiro, manteve a condenação inicial. Cabe recurso da decisão.

Procurado, o Carrefour disse em nota que não comenta processos em andamento.
Conforme o Tribunal de Justiça, a mulher deverá ser indenizada em R$ 10 mil e R$ 18,4 mil por danos morais e materiais, respectivamente.

Na ação, a vitima afirma que, por volta das 18h15 do dia 25 de maio de 2022, saiu do trabalho e foi ao supermercado. Meia hora depois, após realizar compras, acabou abordada por três homens e, com violência, colocada no interior de seu veículo.

No carro, foi ameaçada com arma de fogo -foi, inclusive, questionada se tinha "nome limpo", pois fariam empréstimos por meio de sua conta corrente.

O grupo, segundo ela diz na ação, também fez compras e transferências via Pix. O total do prejuízo foi de R$ 18,4 mil, valor que a Justiça mandou o Carrefour ressarcir como dano material.

Ao todo, ela ficou três horas em poder dos sequestradores até ser libertada.

Como a mulher não atendia ao celular, seu marido foi até o supermercado e, em seguida, à polícia. De acordo com a vítima, o Carrefour não permitiu acesso ao conteúdo de câmeras de segurança.

Na ação, a defesa da rede afirma que não foi localizado registro do suposto sequestro e que negou o fornecimento das imagens à vítima porque só poderia disponibilizar vídeos sob a ordem policial ou judicial. Também alega falta de provas e demora de dois meses para que o fato constasse em boletim de ocorrência.

Na sua decisão, o juiz de primeira instância, Salomão Santos Campos, diz que o Carrefour não apresentou aos autos mínimas provas de suas alegações.

Também afirma que ele ter "poderia contribuído com a juntada das filmagens das câmeras do interior do estacionamento".

"Se alega que não foi localizado nenhum registro da ocorrência do suposto sequestro-relâmpago, [o Carrefour] deveria no mínimo ter demonstrado o que ocorreu no exato momento do suposto crime no pátio do seu estacionamento, considerando a enorme diferença de acessibilidade da prova", escreve o magistrado na sentença.

Em seu voto em segunda instância, o relator do recurso, desembargador Walter Exner, afirma que, embora o supermercado alegue não ser sua atividade-fim a disponibilização de estacionamento a clientes com o intuito de beneficiar-se financeiramente, ainda que de forma indireta, "impõe à fornecedora a responsabilidade objetiva pela segurança do consumidor".

"Dessa forma, é de rigor o reconhecimento da legitimidade passiva do [requerido], objetivamente responsável pela segurança de seus clientes", diz o juiz. Completaram o julgamento os desembargadores Lidia Conceição e Milton Carvalho. A votação foi unânime.

Na tarde da última segunda-feira (10), uma mulher de 45 anos foi sequestrada no estacionamento da loja Cobasi do Morumbi (zona oeste).

Ela ficou três horas sob poder dos criminosos que a obrigaram a fazer transferências bancárias. A PM localizou o veículo e um dos criminosos foi baleado e morreu. Um suspeito foi preso no dia seguinte.

A Cobasi lamentou o caso e se solidarizou com a vítima e afirmou que forneceu subsídios à polícia que possibilitaram a resolução do caso. "Trabalharemos para reforçar a segurança em nossas lojas, assim como seguiremos colaborando com a investigação da polícia."

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Síndrome respiratória grave está em alta entre crianças e adolescentes há um mês, aponta Fiocruz

14 de Março de 2025, 10:48

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Os casos de Srag (síndrome respiratória aguda grave) continuam em alta entre crianças e adolescentes no Brasil, segundo Boletim Infogripe divulgado nesta quinta-feira (13) pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). O aumento foi observado no período de 2 a 8 de março.

 

O crescimento nos casos de síndrome respiratória tem sido registrado principalmente no Pará, Roraima Tocatins, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul e Sergipe, associado ao VCR (virus sincicial respiratório) em caso de crianças de até dois anos. Na faixa etária de 2 a 14 anos, a alta está associada ao rinovírus.

No dia 13 do mês passado, a Fiocruz começou a apontar para um crescimento nos casos de Srag. O aumento coincidia com a volta às aulas, quando crianças e adolescentes passam mais tempo em ambientes fechados, em maior contato e com menor circulação de ar, o que favorece a transmissão dos vírus respiratórios.

A Srag comporta casos gripais que evoluem e comprometem a função respiratória. Vírus como Influenza A, B, VSR e Covid-19 podem evoluir para a síndrome.

Em idosos, os casos de síndrome respiratória associados à Covid-19 mantêm uma incidência moderada no Mato Grosso e Tocantins, com tendência de crescimento apenas em Tocantins. Nos outros estados das regiões Sul, Sudeste e Nordeste, embora também haja aumento de ocorrências de Srag, a incidência permanece em níveis baixos.

Segundo o boletim, 10 das 27 unidades federativas estão em alerta, risco ou alto risco para a atividade da doença nas últimas duas semanas, com tendência de crescimento nas últimas seis semanas. São elas: Amapá, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins.
Doze das 27 capitais também apresentam nível de atividade de Srag em alerta, risco ou alto risco: Aracaju (SE), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Boa Vista (RR), Brasília (DF), Cuiabá (MT), Goiânia (GO), Macapá (AP), Palmas (TO), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC) e São Luís (MA).

SOBRE AS SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS

Rinovírus e VSR (vírus sincicial respiratório) são agentes comuns de infecções respiratórias, com o rinovírus causando resfriados e o VSR afetando principalmente crianças com condições como bronquiolite e pneumonia.
Influenza A, um vírus mutante rápido responsável pela gripe, e Covid, causada pelo coronavírus, são também altamente contagiosos.

A prevenção inclui vacinação (especialmente para Influenza A e Covid) e práticas rigorosas de higiene, como lavagem das mãos e uso de máscaras, além de manter uma boa etiqueta respiratória para limitar a transmissão.

Leia Também: Estudo revela que 23% dos infectados com Covid-19 desenvolvem Covid longa

Síndrome respiratória grave está em alta entre crianças e adolescentes há um mês, aponta Fiocruz

14 de Março de 2025, 10:48

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Os casos de Srag (síndrome respiratória aguda grave) continuam em alta entre crianças e adolescentes no Brasil, segundo Boletim Infogripe divulgado nesta quinta-feira (13) pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). O aumento foi observado no período de 2 a 8 de março.

 

O crescimento nos casos de síndrome respiratória tem sido registrado principalmente no Pará, Roraima Tocatins, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul e Sergipe, associado ao VCR (virus sincicial respiratório) em caso de crianças de até dois anos. Na faixa etária de 2 a 14 anos, a alta está associada ao rinovírus.

No dia 13 do mês passado, a Fiocruz começou a apontar para um crescimento nos casos de Srag. O aumento coincidia com a volta às aulas, quando crianças e adolescentes passam mais tempo em ambientes fechados, em maior contato e com menor circulação de ar, o que favorece a transmissão dos vírus respiratórios.

A Srag comporta casos gripais que evoluem e comprometem a função respiratória. Vírus como Influenza A, B, VSR e Covid-19 podem evoluir para a síndrome.

Em idosos, os casos de síndrome respiratória associados à Covid-19 mantêm uma incidência moderada no Mato Grosso e Tocantins, com tendência de crescimento apenas em Tocantins. Nos outros estados das regiões Sul, Sudeste e Nordeste, embora também haja aumento de ocorrências de Srag, a incidência permanece em níveis baixos.

Segundo o boletim, 10 das 27 unidades federativas estão em alerta, risco ou alto risco para a atividade da doença nas últimas duas semanas, com tendência de crescimento nas últimas seis semanas. São elas: Amapá, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins.
Doze das 27 capitais também apresentam nível de atividade de Srag em alerta, risco ou alto risco: Aracaju (SE), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Boa Vista (RR), Brasília (DF), Cuiabá (MT), Goiânia (GO), Macapá (AP), Palmas (TO), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC) e São Luís (MA).

SOBRE AS SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS

Rinovírus e VSR (vírus sincicial respiratório) são agentes comuns de infecções respiratórias, com o rinovírus causando resfriados e o VSR afetando principalmente crianças com condições como bronquiolite e pneumonia.
Influenza A, um vírus mutante rápido responsável pela gripe, e Covid, causada pelo coronavírus, são também altamente contagiosos.

A prevenção inclui vacinação (especialmente para Influenza A e Covid) e práticas rigorosas de higiene, como lavagem das mãos e uso de máscaras, além de manter uma boa etiqueta respiratória para limitar a transmissão.

Leia Também: Estudo revela que 23% dos infectados com Covid-19 desenvolvem Covid longa

Mulher morre após infecção generalizada causada por procedimento dentário

Uma mulher de 35 anos faleceu na sexta-feira após desenvolver uma infecção generalizada, em decorrência de um procedimento dentário realizado em uma clínica na cidade da Serra, no Espírito Santo. Ela havia procurado tratamento para um dente que quebrou enquanto comia.

 

De acordo com a família, citada pelo jornal Metrópoles, a clínica não forneceu qualquer medicação para Kamila Quadra, que começou a piorar nos dias seguintes e procurou ajuda da unidade de saúde.

Em resposta, a clínica enviou apenas um áudio recomendando que ela procurasse um "cirurgião bucomaxilofacial". A dentista responsável pelo procedimento "negou qualquer relação entre a raspagem gengival e os sintomas apresentados".

A infecção continuou a se agravar até que, após ser aconselhada pela clínica, Kamila foi atendida por um cirurgião que classificou o caso como grave e a encaminhou para um hospital.

A paciente foi quatro vezes a um centro de saúde, onde recebeu apenas medicação para alívio da dor. Somente quando sua mãe insistiu para que ela fosse internada, é que os médicos realizaram exames mais detalhados.

No dia 19 de fevereiro, com a infecção grave confirmada, Kamila foi encaminhada para o Hospital Estadual Dório Silva, onde ficou internada por 16 dias. Durante esse período, ela passou por uma cirurgia na boca, mas seu quadro não melhorou, com a infecção atingindo o sistema respiratório e provocando uma pneumonia severa.

Na sexta-feira, Kamila sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu, apesar dos esforços médicos que duraram 1h30. Agora, a família cobra explicações da clínica e do centro de saúde pelos quais Kamila passou.

Notícias ao Minuto© Reprodução X

 

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Uma mulher de 35 anos faleceu na sexta-feira após desenvolver uma infecção generalizada, em decorrência de um procedimento dentário realizado em uma clínica na cidade da Serra, no Espírito Santo. Ela havia procurado tratamento para um dente que quebrou enquanto comia.

 

De acordo com a família, citada pelo jornal Metrópoles, a clínica não forneceu qualquer medicação para Kamila Quadra, que começou a piorar nos dias seguintes e procurou ajuda da unidade de saúde.

Em resposta, a clínica enviou apenas um áudio recomendando que ela procurasse um "cirurgião bucomaxilofacial". A dentista responsável pelo procedimento "negou qualquer relação entre a raspagem gengival e os sintomas apresentados".

A infecção continuou a se agravar até que, após ser aconselhada pela clínica, Kamila foi atendida por um cirurgião que classificou o caso como grave e a encaminhou para um hospital.

A paciente foi quatro vezes a um centro de saúde, onde recebeu apenas medicação para alívio da dor. Somente quando sua mãe insistiu para que ela fosse internada, é que os médicos realizaram exames mais detalhados.

No dia 19 de fevereiro, com a infecção grave confirmada, Kamila foi encaminhada para o Hospital Estadual Dório Silva, onde ficou internada por 16 dias. Durante esse período, ela passou por uma cirurgia na boca, mas seu quadro não melhorou, com a infecção atingindo o sistema respiratório e provocando uma pneumonia severa.

Na sexta-feira, Kamila sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu, apesar dos esforços médicos que duraram 1h30. Agora, a família cobra explicações da clínica e do centro de saúde pelos quais Kamila passou.

Notícias ao Minuto© Reprodução X

 

Leia Também: Estudo revela que 23% dos infectados com Covid-19 desenvolvem Covid longa

Confira o resultado do concurso 2839 da Mega-Sena sorteado nesta quinta (13)

13 de Março de 2025, 21:24

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Caixa Econômica Federal sorteou na noite desta quinta-feira (13) o concurso 2839 da Mega-Sena, que tem o prêmio principal de R$ 2.864.798,03 -a estimativa é que chegasse a R$ 3,5 milhões. Os números sorteados no Espaço da Sorte, em São Paulo, foram: 27 - 30 - 37 - 40 - 46 - 47.

 

A aposta simples para a Mega-Sena custa R$ 5 e pode ser feita até às 19h (de Brasília) do dia do sorteio em uma casa lotérica ou pela internet, por meio do aplicativo Loterias Caixa ou pelo site de loterias da Caixa.

A probabilidade de acerto para quem faz uma aposta de seis números (no valor de R$ 5) da Mega-Sena é de uma em mais de 50 milhões. Na aposta com sete números (que custa R$ 35), a chance sobe para uma em 7,1 milhões.

Confira o resultado do concurso 2839 da Mega-Sena sorteado nesta quinta (13)

13 de Março de 2025, 21:24

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Caixa Econômica Federal sorteou na noite desta quinta-feira (13) o concurso 2839 da Mega-Sena, que tem o prêmio principal de R$ 2.864.798,03 -a estimativa é que chegasse a R$ 3,5 milhões. Os números sorteados no Espaço da Sorte, em São Paulo, foram: 27 - 30 - 37 - 40 - 46 - 47.

 

A aposta simples para a Mega-Sena custa R$ 5 e pode ser feita até às 19h (de Brasília) do dia do sorteio em uma casa lotérica ou pela internet, por meio do aplicativo Loterias Caixa ou pelo site de loterias da Caixa.

A probabilidade de acerto para quem faz uma aposta de seis números (no valor de R$ 5) da Mega-Sena é de uma em mais de 50 milhões. Na aposta com sete números (que custa R$ 35), a chance sobe para uma em 7,1 milhões.

Inscrições para a Olimpíada de Matemática vão até segunda-feira

13 de Março de 2025, 17:12

Escolas públicas e privadas de todo o país têm até o dia 17 de março para fazer a inscrição na 20ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). Considerada a maior competição científica do Brasil, a olimpíada é voltada para alunos do 6º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio.  

 

Para participar, as escolas devem acessar o site www.obmep.org.br, preencher a ficha de inscrição disponível, informar o código MEC/INEP e criar uma senha de acesso. No regulamento, estão disponíveis informações sobre condições, prazos, datas e regras previstas para participação na competição.

Todos os anos a Obmep reúne mais de 18 milhões de estudantes. Criada pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) em 2005, a competição é promovida com recursos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC). Neste ano, a olimpíada comemora 20 anos. 

Provas

A competição tem duas fases. A primeira fase é uma prova objetiva de 20 questões, que será aplicada em 3 de junho. Já a segunda fase é voltada para os classificados na primeira etapa, que fazem uma prova discursiva de seis questões, em 25 de outubro.

As questões são preparadas de acordo com o grau de escolaridade do aluno. O nível 1 é voltado para o 6º e 7º ano do ensino fundamental; o nível 2, para o 8º e 9º ano do ensino fundamental; e, o nível 3, para o ensino médio. 

A divulgação dos aprovados para a segunda etapa será feita em 1º de agosto e a divulgação dos premiados em 22 de dezembro.

Premiação

A Obmep vai distribuir 8.450 medalhas nacionais: 650 de ouro, 1.950 de prata e 5.850 de bronze, além de 51 mil certificados de menção honrosa.

Os alunos premiados nacionalmente são convidados a participar do Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC), voltado para o incentivo e promoção do desenvolvimento acadêmico. Os participantes de escolas públicas receberão uma bolsa de R$ 300.

Serão distribuídas ainda 20,5 mil medalhas estaduais para os alunos com os melhores desempenhos em cada estado.

Os professores também serão homenageados. Ao todo, 969 professores serão premiados e irão receber, além de diploma e livro de apoio, uma medalha de ouro especial. Os professores premiados vão concorrer ainda a oito viagens.

Inscrições para a Olimpíada de Matemática vão até segunda-feira

Escolas públicas e privadas de todo o país têm até o dia 17 de março para fazer a inscrição na 20ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). Considerada a maior competição científica do Brasil, a olimpíada é voltada para alunos do 6º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio.  

 

Para participar, as escolas devem acessar o site www.obmep.org.br, preencher a ficha de inscrição disponível, informar o código MEC/INEP e criar uma senha de acesso. No regulamento, estão disponíveis informações sobre condições, prazos, datas e regras previstas para participação na competição.

Todos os anos a Obmep reúne mais de 18 milhões de estudantes. Criada pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) em 2005, a competição é promovida com recursos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC). Neste ano, a olimpíada comemora 20 anos. 

Provas

A competição tem duas fases. A primeira fase é uma prova objetiva de 20 questões, que será aplicada em 3 de junho. Já a segunda fase é voltada para os classificados na primeira etapa, que fazem uma prova discursiva de seis questões, em 25 de outubro.

As questões são preparadas de acordo com o grau de escolaridade do aluno. O nível 1 é voltado para o 6º e 7º ano do ensino fundamental; o nível 2, para o 8º e 9º ano do ensino fundamental; e, o nível 3, para o ensino médio. 

A divulgação dos aprovados para a segunda etapa será feita em 1º de agosto e a divulgação dos premiados em 22 de dezembro.

Premiação

A Obmep vai distribuir 8.450 medalhas nacionais: 650 de ouro, 1.950 de prata e 5.850 de bronze, além de 51 mil certificados de menção honrosa.

Os alunos premiados nacionalmente são convidados a participar do Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC), voltado para o incentivo e promoção do desenvolvimento acadêmico. Os participantes de escolas públicas receberão uma bolsa de R$ 300.

Serão distribuídas ainda 20,5 mil medalhas estaduais para os alunos com os melhores desempenhos em cada estado.

Os professores também serão homenageados. Ao todo, 969 professores serão premiados e irão receber, além de diploma e livro de apoio, uma medalha de ouro especial. Os professores premiados vão concorrer ainda a oito viagens.

Anvisa alerta sobre risco de botulismo pelo uso inadequado de botox

13 de Março de 2025, 14:36

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) emitiu um alerta na última quarta-feira (13) para pacientes e profissionais de saúde, destacando os riscos associados ao uso inadequado da toxina botulínica, popularmente conhecida como botox, incluindo o botulismo.
A agência afirma que recentemente recebeu dois casos relatados de botulismo ligados ao uso da substância.

 

"Após revisão de dados de notificações e textos de bula disponíveis em outros países, a Agência solicitou que as empresas com produtos registrados com toxina botulínica incluam em bula o risco de que a toxina pode afetar áreas distantes do local da injeção, com a possibilidade de causar sintomas graves de botulismo, que podem surgir horas ou semanas após a aplicação", informa.

A agência reguladora reforça que procedimentos feitos com o composto injetável devem ser realizados por profissionais devidamente habilitados, em locais autorizados pela vigilância sanitária e com o uso de medicamentos registrados na Anvisa.

O botulismo é uma doença grave, não contagiosa, causada por uma toxina produzida por uma bactéria, a Clostridium botulinum, que ataca o sistema nervoso, o que pode causar paralisia muscular. Esse micro-organismo vive em ambientes sem oxigênio, como solo, sedimentos e alimentos mal conservados.

Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas variam conforme o tipo de botulismo (alimentar, intestinal ou por ferimentos). Os mais comuns incluem:

  • Sintomas neurológicos: visão turva ou dupla, queda das pálpebras, dificuldade para engolir, boca seca, fraqueza muscular progressiva (da cabeça para o tronco e membros) e, em casos graves, dificuldade para respirar.
  • Sintomas gastrointestinais: náuseas, vômitos, diarreia (comuns no botulismo alimentar) e prisão de ventre (especialmente em crianças com botulismo intestinal).
  • Outros sintomas: dores de cabeça, tontura, sonolência e febre (no botulismo por ferimentos).

A toxina botulínica pode causar complicações graves, como insuficiência respiratória (principal causa de morte relacionada ao botulismo), dificuldades para falar e engolir, fraqueza muscular prolongada, fadiga, pneumonia por aspiração e outros problemas no sistema nervoso.

A diferença entre a doença e o uso medicinal ou estético da toxina está na dosagem e na forma de aplicação. Quando utilizada para esses fins, a toxina é purificada e diluída, sendo aplicada em quantidades controladas e seguras por profissionais habilitados.

A Anvisa reforça que, ao apresentar sintomas de botulismo, é preciso buscar atendimento médico imediatamente, pois o tratamento precoce é crucial para evitar complicações graves. A agência destaca a importância de informar à equipe médica sobre a aplicação de toxina botulínica e, se possível, fornecer dados como nome do medicamento, lote e fabricante. Essas informações podem agilizar o diagnóstico e orientar o tratamento de forma mais eficaz.

Além disso, os pacientes têm o direito de ser informados sobre esses dados antes e durante o procedimento. Os profissionais de saúde, por sua vez, devem questionar sobre o histórico de aplicações anteriores (data, dose e indicação) para garantir intervalos seguros entre as aplicações.

A Anvisa também orienta que apenas produtos dentro do prazo de validade e regulamentados sejam utilizados. Qualquer suspeita de reação adversa relacionada a medicamentos deve ser notificada por meio do sistema VigiMed, mesmo em caso de dúvida. Essas notificações são fundamentais para identificar riscos e melhorar a segurança dos medicamentos disponíveis no país.

Anvisa alerta sobre risco de botulismo pelo uso inadequado de botox

13 de Março de 2025, 14:36

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) emitiu um alerta na última quarta-feira (13) para pacientes e profissionais de saúde, destacando os riscos associados ao uso inadequado da toxina botulínica, popularmente conhecida como botox, incluindo o botulismo.
A agência afirma que recentemente recebeu dois casos relatados de botulismo ligados ao uso da substância.

 

"Após revisão de dados de notificações e textos de bula disponíveis em outros países, a Agência solicitou que as empresas com produtos registrados com toxina botulínica incluam em bula o risco de que a toxina pode afetar áreas distantes do local da injeção, com a possibilidade de causar sintomas graves de botulismo, que podem surgir horas ou semanas após a aplicação", informa.

A agência reguladora reforça que procedimentos feitos com o composto injetável devem ser realizados por profissionais devidamente habilitados, em locais autorizados pela vigilância sanitária e com o uso de medicamentos registrados na Anvisa.

O botulismo é uma doença grave, não contagiosa, causada por uma toxina produzida por uma bactéria, a Clostridium botulinum, que ataca o sistema nervoso, o que pode causar paralisia muscular. Esse micro-organismo vive em ambientes sem oxigênio, como solo, sedimentos e alimentos mal conservados.

Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas variam conforme o tipo de botulismo (alimentar, intestinal ou por ferimentos). Os mais comuns incluem:

  • Sintomas neurológicos: visão turva ou dupla, queda das pálpebras, dificuldade para engolir, boca seca, fraqueza muscular progressiva (da cabeça para o tronco e membros) e, em casos graves, dificuldade para respirar.
  • Sintomas gastrointestinais: náuseas, vômitos, diarreia (comuns no botulismo alimentar) e prisão de ventre (especialmente em crianças com botulismo intestinal).
  • Outros sintomas: dores de cabeça, tontura, sonolência e febre (no botulismo por ferimentos).

A toxina botulínica pode causar complicações graves, como insuficiência respiratória (principal causa de morte relacionada ao botulismo), dificuldades para falar e engolir, fraqueza muscular prolongada, fadiga, pneumonia por aspiração e outros problemas no sistema nervoso.

A diferença entre a doença e o uso medicinal ou estético da toxina está na dosagem e na forma de aplicação. Quando utilizada para esses fins, a toxina é purificada e diluída, sendo aplicada em quantidades controladas e seguras por profissionais habilitados.

A Anvisa reforça que, ao apresentar sintomas de botulismo, é preciso buscar atendimento médico imediatamente, pois o tratamento precoce é crucial para evitar complicações graves. A agência destaca a importância de informar à equipe médica sobre a aplicação de toxina botulínica e, se possível, fornecer dados como nome do medicamento, lote e fabricante. Essas informações podem agilizar o diagnóstico e orientar o tratamento de forma mais eficaz.

Além disso, os pacientes têm o direito de ser informados sobre esses dados antes e durante o procedimento. Os profissionais de saúde, por sua vez, devem questionar sobre o histórico de aplicações anteriores (data, dose e indicação) para garantir intervalos seguros entre as aplicações.

A Anvisa também orienta que apenas produtos dentro do prazo de validade e regulamentados sejam utilizados. Qualquer suspeita de reação adversa relacionada a medicamentos deve ser notificada por meio do sistema VigiMed, mesmo em caso de dúvida. Essas notificações são fundamentais para identificar riscos e melhorar a segurança dos medicamentos disponíveis no país.

PF pede ao governo para aumentar taxa para emissão de passaporte

13 de Março de 2025, 12:12

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O governo Lula (PT) estuda uma proposta da PF (Polícia Federal) para reajustar a taxa para a emissão de passaporte. Atualmente, o serviço custa R$ 257,25 para a primeira via.

 

O tema foi levado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, em março do ano passado. A emissão dos documentos cabe à PF, enquanto a pasta é a responsável por editar as portarias que tratam dos valores cobrados para a realização do serviço.

O pedido ainda está em análise dentro do ministério, ainda nas etapas iniciais de avaliação. Em outubro, o estudo para justificar o aumento do valor foi alterado.

De acordo com integrantes da PF, o órgão tomou a iniciativa de solicitar o reajuste por considerar o preço atual defasado. O último aumento da taxa foi feito em 2015, durante o governo Dilma Rousseff (PT), por meio de uma portaria assinada pelo então ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

O governo justificou, à época, que o valor deveria ser reajustado com base na inflação. A taxa não era atualizada desde dezembro de 2006. Na ocasião houve um aumento de 64,8%, e o documento passou a ter validade de dez anos -antes disso, o prazo era de cinco anos.

A PF não divulgou o valor calculado no novo pedido de reajuste. Não há previsão da conclusão da análise pelo Ministério da Justiça. Apesar da iniciativa da Polícia Federal, há dentro do governo cautela com o tema pela potencial impopularidade da medida.

Desde 2015, ano do último reajuste, a inflação de acordo com o IPCA (Índice nacional de Preços ao Consumidor Amplo) é de 67%. Caso um novo aumento fosse corrigido por esse índice, a emissão do passaporte passaria a custar R$ 430,01.

A polícia justifica que o estudo é um documento interno, preparatório de um possível ato administrativo futuro. Também está em estudo um possível aumento da taxa para registros migratórios no Brasil.

A assessoria do Ministério da Justiça também não informou quais seriam os novos valores em estudo, nem se o reajuste será efetivado.

A equipe técnica da pasta ainda está analisando o estudo da PF e deve levar as conclusões ao ministro Ricardo Lewandowski.

O valor de R$ 257,25 refere-se à taxa para a primeira via do passaporte. Há um acréscimo de R$ 77,17 em caso de urgência e emergência (chegando a R$ 334,42).

Em caso de extravio ou perda de passaporte anterior, há previsão de uma cobrança adicional de R$ 257,25. O que eleva o custo para R$ 514,50.

No ano passado, o governo brasileiro emitiu 2.088.795 passaportes. Foram 2.422.340 em 2023.

O recurso arrecadado vai para o Fundo para Aparelhamento e Operacionalização das Atividades-Fim da Polícia Federal, segundo o Ministério da Justiça. O fundo financia parte do sistema de emissões, somando-se a recursos do Tesouro.

A taxa no Brasil é superior, por exemplo, a países como Espanha (custo de 30 euros, ou R$ 189,41) e África do Sul (equivalente a R$189,82). Fica, no entanto, abaixo de outros países.

Na Argentina, por exemplo, o valor é de 70.000 pesos argentinos -em torno de R$ 380,73. Já no Reino Unido, o passaporte padrão, se feito de forma online, custa 88,50 libras, ou R$ 654,61.

PF pede ao governo para aumentar taxa para emissão de passaporte

13 de Março de 2025, 12:12

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O governo Lula (PT) estuda uma proposta da PF (Polícia Federal) para reajustar a taxa para a emissão de passaporte. Atualmente, o serviço custa R$ 257,25 para a primeira via.

 

O tema foi levado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, em março do ano passado. A emissão dos documentos cabe à PF, enquanto a pasta é a responsável por editar as portarias que tratam dos valores cobrados para a realização do serviço.

O pedido ainda está em análise dentro do ministério, ainda nas etapas iniciais de avaliação. Em outubro, o estudo para justificar o aumento do valor foi alterado.

De acordo com integrantes da PF, o órgão tomou a iniciativa de solicitar o reajuste por considerar o preço atual defasado. O último aumento da taxa foi feito em 2015, durante o governo Dilma Rousseff (PT), por meio de uma portaria assinada pelo então ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

O governo justificou, à época, que o valor deveria ser reajustado com base na inflação. A taxa não era atualizada desde dezembro de 2006. Na ocasião houve um aumento de 64,8%, e o documento passou a ter validade de dez anos -antes disso, o prazo era de cinco anos.

A PF não divulgou o valor calculado no novo pedido de reajuste. Não há previsão da conclusão da análise pelo Ministério da Justiça. Apesar da iniciativa da Polícia Federal, há dentro do governo cautela com o tema pela potencial impopularidade da medida.

Desde 2015, ano do último reajuste, a inflação de acordo com o IPCA (Índice nacional de Preços ao Consumidor Amplo) é de 67%. Caso um novo aumento fosse corrigido por esse índice, a emissão do passaporte passaria a custar R$ 430,01.

A polícia justifica que o estudo é um documento interno, preparatório de um possível ato administrativo futuro. Também está em estudo um possível aumento da taxa para registros migratórios no Brasil.

A assessoria do Ministério da Justiça também não informou quais seriam os novos valores em estudo, nem se o reajuste será efetivado.

A equipe técnica da pasta ainda está analisando o estudo da PF e deve levar as conclusões ao ministro Ricardo Lewandowski.

O valor de R$ 257,25 refere-se à taxa para a primeira via do passaporte. Há um acréscimo de R$ 77,17 em caso de urgência e emergência (chegando a R$ 334,42).

Em caso de extravio ou perda de passaporte anterior, há previsão de uma cobrança adicional de R$ 257,25. O que eleva o custo para R$ 514,50.

No ano passado, o governo brasileiro emitiu 2.088.795 passaportes. Foram 2.422.340 em 2023.

O recurso arrecadado vai para o Fundo para Aparelhamento e Operacionalização das Atividades-Fim da Polícia Federal, segundo o Ministério da Justiça. O fundo financia parte do sistema de emissões, somando-se a recursos do Tesouro.

A taxa no Brasil é superior, por exemplo, a países como Espanha (custo de 30 euros, ou R$ 189,41) e África do Sul (equivalente a R$189,82). Fica, no entanto, abaixo de outros países.

Na Argentina, por exemplo, o valor é de 70.000 pesos argentinos -em torno de R$ 380,73. Já no Reino Unido, o passaporte padrão, se feito de forma online, custa 88,50 libras, ou R$ 654,61.

Temporal em SP derruba 158 árvores, mata 1 e deixa 173 mil sem luz

O temporal que atingiu a cidade de São Paulo na tarde desta quarta, 12, matou um homem que estava dentro de um carro na Avenida Senador Queirós, no centro, e deixou cerca de 173 mil endereços sem luz. O carro em que a vítima estava foi atingido pela queda de uma árvore, de acordo com o Corpo de Bombeiros. De acordo com as informações iniciais, ele seria um taxista - dois passageiros teriam sido tirados do carro sem ferimentos.

 

A Defesa Civil voltou a enviar alerta severo para os celulares de pessoas nas regiões norte, oeste e central. Na Rua Artur de Azevedo, em Pinheiros, na zona oeste, uma árvore caiu sobre o telhado de um restaurante e dois veículos ocupados. No restaurante, houve o desabamento parcial de teto e três pessoas foram retiradas sem ferimentos de um dos veículos atingidos.

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), da Prefeitura, áreas de instabilidade formaram a chuva com forte intensidade. Entre as áreas mais afetadas, inclusive com queda de granizo, estão ainda Butantã e Pinheiros, na zona oeste, Campo Limpo, Santo Amaro e Vila Mariana, na sul.

Chichá de 200 anos

Entre as 158 árvores que caíram na região metropolitana até as 18h29, segundo os bombeiros, está a terceira árvore mais antiga da capital paulista. Ela ficava no Largo do Arouche, na República (centro). O chichá de cerca de 200 anos quebrou com a chuva e caiu.

O Corpo de Bombeiros relatou que, até as 18h29, recebeu 3 chamados para desabamento, 4 de enchente e 158 de queda de árvores. A força da chuva provocou pontos de inundação no Terminal Bandeira, no centro. Choveu forte também em Barueri, Carapicuíba, Cotia e Osasco, na região metropolitana da capital.

As rajadas de vento alcançaram 62,9 km/h em Santana-Carandiru, na zona norte, e 61,6 km/h na região central. De acordo com a Enel, concessionária responsável pela distribuição de luz em São Paulo, às 17h30 havia 173 mil clientes sem luz na região metropolitana. A região oeste da capital foi a mais afetada. A Enel informou ter mobilizado todas as equipes disponíveis e, às 19h30, havia 153 mil clientes sem luz na capital.

De acordo com o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), os locais onde ocorreram as maiores precipitações ontem, em um período de 12 horas, foram Carapicuíba (Altos da Santa Lúcia, com 33 mm) e São Paulo (centro, com: 29 mm). Ainda foram registrados 26 mm em Cotia (Santa Isabel) e 25 mm em Araçoiaba Da Serra (centro).

Próximos dias

O tempo permanece instável nos próximos dias. Uma nova frente fria avança para o litoral paulista, o que vai provocar queda da temperatura máxima no fim de semana. Nesta quinta, 13, na capital paulista, a previsão é de muitas nuvens e tempo abafado, segundo o CGE. À tarde, as pancadas de chuva com até forte intensidade têm potencial para rajadas de vento e novamente formação de alagamentos.

Na sexta, 14, a perspectiva é de céu nublado, com poucas aberturas de sol pela manhã. À tarde, as pancadas de chuva acontecem com até forte intensidade, porém curta duração. Os ventos passam a soprar do quadrante sul, o que vai provocar céu encoberto e chuviscos no período da noite. Os termômetros oscilam entre a mínima de 20°C e a máxima de 27°C.

A Defesa Civil recomenda atenção para possíveis temporais e reforça a importância de acompanhar os alertas meteorológicos. O Gabinete de Crise, que reúne Corpo de Bombeiros e agências reguladoras de serviços, como concessionárias de energia, água e estradas, continua mobilizado de forma preventiva.

Fim da onda de calor

As temperaturas devem ficar mais amenas agora, principalmente durante as tardes, trazendo alívio ao forte calor dos últimos dias. "As temperaturas apresentam ligeiro declínio em função da incursão do ar frio marítimo contra a costa paulista", acrescenta o CGE.

A máxima não deve passar de 23°C no domingo. E, conforme a empresa meteoblue, as temperaturas devem seguir mais baixas ao longo da próxima semana, marcando o fim do verão e a chegada do outono. 

Leia Também: Influencer japonesa Airi Sato é assassinada durante transmissão ao vivo

Temporal em SP derruba 158 árvores, mata 1 e deixa 173 mil sem luz

O temporal que atingiu a cidade de São Paulo na tarde desta quarta, 12, matou um homem que estava dentro de um carro na Avenida Senador Queirós, no centro, e deixou cerca de 173 mil endereços sem luz. O carro em que a vítima estava foi atingido pela queda de uma árvore, de acordo com o Corpo de Bombeiros. De acordo com as informações iniciais, ele seria um taxista - dois passageiros teriam sido tirados do carro sem ferimentos.

 

A Defesa Civil voltou a enviar alerta severo para os celulares de pessoas nas regiões norte, oeste e central. Na Rua Artur de Azevedo, em Pinheiros, na zona oeste, uma árvore caiu sobre o telhado de um restaurante e dois veículos ocupados. No restaurante, houve o desabamento parcial de teto e três pessoas foram retiradas sem ferimentos de um dos veículos atingidos.

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), da Prefeitura, áreas de instabilidade formaram a chuva com forte intensidade. Entre as áreas mais afetadas, inclusive com queda de granizo, estão ainda Butantã e Pinheiros, na zona oeste, Campo Limpo, Santo Amaro e Vila Mariana, na sul.

Chichá de 200 anos

Entre as 158 árvores que caíram na região metropolitana até as 18h29, segundo os bombeiros, está a terceira árvore mais antiga da capital paulista. Ela ficava no Largo do Arouche, na República (centro). O chichá de cerca de 200 anos quebrou com a chuva e caiu.

O Corpo de Bombeiros relatou que, até as 18h29, recebeu 3 chamados para desabamento, 4 de enchente e 158 de queda de árvores. A força da chuva provocou pontos de inundação no Terminal Bandeira, no centro. Choveu forte também em Barueri, Carapicuíba, Cotia e Osasco, na região metropolitana da capital.

As rajadas de vento alcançaram 62,9 km/h em Santana-Carandiru, na zona norte, e 61,6 km/h na região central. De acordo com a Enel, concessionária responsável pela distribuição de luz em São Paulo, às 17h30 havia 173 mil clientes sem luz na região metropolitana. A região oeste da capital foi a mais afetada. A Enel informou ter mobilizado todas as equipes disponíveis e, às 19h30, havia 153 mil clientes sem luz na capital.

De acordo com o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), os locais onde ocorreram as maiores precipitações ontem, em um período de 12 horas, foram Carapicuíba (Altos da Santa Lúcia, com 33 mm) e São Paulo (centro, com: 29 mm). Ainda foram registrados 26 mm em Cotia (Santa Isabel) e 25 mm em Araçoiaba Da Serra (centro).

Próximos dias

O tempo permanece instável nos próximos dias. Uma nova frente fria avança para o litoral paulista, o que vai provocar queda da temperatura máxima no fim de semana. Nesta quinta, 13, na capital paulista, a previsão é de muitas nuvens e tempo abafado, segundo o CGE. À tarde, as pancadas de chuva com até forte intensidade têm potencial para rajadas de vento e novamente formação de alagamentos.

Na sexta, 14, a perspectiva é de céu nublado, com poucas aberturas de sol pela manhã. À tarde, as pancadas de chuva acontecem com até forte intensidade, porém curta duração. Os ventos passam a soprar do quadrante sul, o que vai provocar céu encoberto e chuviscos no período da noite. Os termômetros oscilam entre a mínima de 20°C e a máxima de 27°C.

A Defesa Civil recomenda atenção para possíveis temporais e reforça a importância de acompanhar os alertas meteorológicos. O Gabinete de Crise, que reúne Corpo de Bombeiros e agências reguladoras de serviços, como concessionárias de energia, água e estradas, continua mobilizado de forma preventiva.

Fim da onda de calor

As temperaturas devem ficar mais amenas agora, principalmente durante as tardes, trazendo alívio ao forte calor dos últimos dias. "As temperaturas apresentam ligeiro declínio em função da incursão do ar frio marítimo contra a costa paulista", acrescenta o CGE.

A máxima não deve passar de 23°C no domingo. E, conforme a empresa meteoblue, as temperaturas devem seguir mais baixas ao longo da próxima semana, marcando o fim do verão e a chegada do outono. 

Leia Também: Influencer japonesa Airi Sato é assassinada durante transmissão ao vivo

Mais de 500 mil turistas internacionais visitaram o Rio em dois meses

12 de Março de 2025, 19:36

Mais de meio milhão de turistas internacionais visitaram o estado do Rio de Janeiro nos dois primeiros meses de 2025, segundo dados do Conselho Nacional de Imigração. Foram 262.108 chegadas em fevereiro e 240.151 em janeiro, totalizando 502.259 visitantes estrangeiros, um crescimento de 50% em relação ao mesmo período do ano anterior.  

 

Os turistas desembarcaram, em sua maioria, de países vizinhos da América do Sul. Veja de onde veio a maioria dos visitantes: 

Argentina - 196.649 
Chile - 96.226
Estados Unidos - 52.701
Uruguai - 19.898 
França - 18.472
Reino Unido - 12.943
Portugal - 12.083
Alemanha - 10.702
Itália - 6.836

O governo do Estado tem como meta alcançar 1,8 milhão de turistas internacionais em 2025, um crescimento de 20% em relação ao total de 1,5 milhão registrado no ano passado. O governador Cláudio Castro destacou a importância do trabalho para posicionar o Rio como destino global.  

“O crescimento de 50% no turismo internacional é reflexo das nossas ações para fortalecer a imagem do estado e atrair grandes eventos. Estamos trabalhando para que essa tendência de alta continue impulsionando a economia e gerando empregos para os fluminenses”, avaliou Castro.

A Secretaria de Estado de Turismo vem participando de grandes eventos do setor, como a Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL).  O secretário Gustavo Tutuca representou o Rio no encontro em Portugal. 

“Alcançar meio milhão de turistas internacionais em apenas dois meses é um marco histórico para o Rio de Janeiro e um reflexo direto do trabalho que estamos fazendo para consolidar o estado como um destino global. O crescimento de 50% demonstra que nossas ações de promoção estão dando resultado e que o mundo continua escolhendo o Rio”, disse Tutuca.

Mais de 500 mil turistas internacionais visitaram o Rio em dois meses

Mais de meio milhão de turistas internacionais visitaram o estado do Rio de Janeiro nos dois primeiros meses de 2025, segundo dados do Conselho Nacional de Imigração. Foram 262.108 chegadas em fevereiro e 240.151 em janeiro, totalizando 502.259 visitantes estrangeiros, um crescimento de 50% em relação ao mesmo período do ano anterior.  

 

Os turistas desembarcaram, em sua maioria, de países vizinhos da América do Sul. Veja de onde veio a maioria dos visitantes: 

Argentina - 196.649 
Chile - 96.226
Estados Unidos - 52.701
Uruguai - 19.898 
França - 18.472
Reino Unido - 12.943
Portugal - 12.083
Alemanha - 10.702
Itália - 6.836

O governo do Estado tem como meta alcançar 1,8 milhão de turistas internacionais em 2025, um crescimento de 20% em relação ao total de 1,5 milhão registrado no ano passado. O governador Cláudio Castro destacou a importância do trabalho para posicionar o Rio como destino global.  

“O crescimento de 50% no turismo internacional é reflexo das nossas ações para fortalecer a imagem do estado e atrair grandes eventos. Estamos trabalhando para que essa tendência de alta continue impulsionando a economia e gerando empregos para os fluminenses”, avaliou Castro.

A Secretaria de Estado de Turismo vem participando de grandes eventos do setor, como a Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL).  O secretário Gustavo Tutuca representou o Rio no encontro em Portugal. 

“Alcançar meio milhão de turistas internacionais em apenas dois meses é um marco histórico para o Rio de Janeiro e um reflexo direto do trabalho que estamos fazendo para consolidar o estado como um destino global. O crescimento de 50% demonstra que nossas ações de promoção estão dando resultado e que o mundo continua escolhendo o Rio”, disse Tutuca.

Chuva coloca SP em estado de atenção para alagamentos; Defesa Civil emite alerta severo

12 de Março de 2025, 18:24

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Parte da cidade de São Paulo entrou em estado de atenção para alagamentos na tarde desta quarta-feira (12).

 

Segundo o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), da Prefeitura de São Paulo, o aviso foi dado às 16h38 e vale para praticamente toda a cidade, com ênfase para as marginais Pinheiros e Tietê.

A Defesa Civil estadual emitiu "alerta severo" para celulares às 16h55 para as zonas oeste e norte, além do centro.

Conforme o órgão municipal, imagens do radar meteorológico mostram chuva forte na zona oeste, que deve atuar de forma lenta e isolada em outras regiões.

O CGE aponta potencial para alagamentos e rajadas de vento. Entretanto, às 16h55 não havia nenhuma via intransitável.

Há relatos de queda de granizo, além de galhos de árvore, em Pinheiros, na zona oeste e na região central.

Neste mesmo horário, segundo a distribuidora Enel, cerca de 55 mil imóveis estavam sem energia nos 24 municípios atendidos pela empresa na região metropolitana de São Paulo -na capital paulista, o problema atingia 43 mil endereços.

O Imnet (Instituto Nacional de Meteorologia) emitiu nesta quarta-feira (12) dois alertas para acumulados de chuva abrangendo o extremo sul do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e o litoral sul de São Paulo.

Essas regiões estão sob avisos laranja (perigo) válidos até a manhã de quinta (13). A previsão indica volumes de chuva de até 100 mm em 24 horas.

Todo o estado de São Paulo foi colocado sob alerta amarelo do Inmet, de perigo potencial para chuva, até às 10h desta quinta-feira (12).

Conforme o órgão federal, nesta situação a previsão é de até 50 mm de acumulado de chuva.

Chuva coloca SP em estado de atenção para alagamentos; Defesa Civil emite alerta severo

12 de Março de 2025, 18:24

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Parte da cidade de São Paulo entrou em estado de atenção para alagamentos na tarde desta quarta-feira (12).

 

Segundo o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), da Prefeitura de São Paulo, o aviso foi dado às 16h38 e vale para praticamente toda a cidade, com ênfase para as marginais Pinheiros e Tietê.

A Defesa Civil estadual emitiu "alerta severo" para celulares às 16h55 para as zonas oeste e norte, além do centro.

Conforme o órgão municipal, imagens do radar meteorológico mostram chuva forte na zona oeste, que deve atuar de forma lenta e isolada em outras regiões.

O CGE aponta potencial para alagamentos e rajadas de vento. Entretanto, às 16h55 não havia nenhuma via intransitável.

Há relatos de queda de granizo, além de galhos de árvore, em Pinheiros, na zona oeste e na região central.

Neste mesmo horário, segundo a distribuidora Enel, cerca de 55 mil imóveis estavam sem energia nos 24 municípios atendidos pela empresa na região metropolitana de São Paulo -na capital paulista, o problema atingia 43 mil endereços.

O Imnet (Instituto Nacional de Meteorologia) emitiu nesta quarta-feira (12) dois alertas para acumulados de chuva abrangendo o extremo sul do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e o litoral sul de São Paulo.

Essas regiões estão sob avisos laranja (perigo) válidos até a manhã de quinta (13). A previsão indica volumes de chuva de até 100 mm em 24 horas.

Todo o estado de São Paulo foi colocado sob alerta amarelo do Inmet, de perigo potencial para chuva, até às 10h desta quinta-feira (12).

Conforme o órgão federal, nesta situação a previsão é de até 50 mm de acumulado de chuva.

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